Um enviado especial da cúpula tricolor, o pequeno torcedor Nicolas, morador de Copacabana e sócio das Laranjeiras desde pequeno, abriu caminho para mais uma atuação vergonhosa da equipe do tinhoso em terras estrangeiras.
Após o baile que levaram dos Thundercats no Defensores del Chaco no ano passado, dessa vez o algoz foi o poderosíssimo Nacional, que lotou sua enorme arena com 12 mil pagantes. O bravo Nicolas foi incumbido de dar um fio-terra no marginal Toró, aquele mesmo que foi acolhido em Xerém sem ter o que comer em casa e depois virou as costas pro clube optando por juntar-se à quadrilha peçonhenta. Toró adorou, mas ficou envergonhado e empurrou o pequeno grande guerreiro, causando sua expulsão e o colapso do potentíssimo time imundo.
A equipe levou um sapeca ia-iá bonito e voltou pra casa com a cabeça inchada, ao som do “baile del créu uruguayo”, música ensinada pelo Nicolas, fã do Créu-Original Thiago Neves.
Meus amigos framenguistas estão me dizendo desde o ano passado que “torcem para o Fluminense passar, pra gente se encontrar lá na frente”. Bom, eu torço também, mas só não sei aonde vai ser esse “lá na frente”... Até agora eles têm um empate contra o esquadrão bolonhesa e uma vitória pra lá de suspeita sobre a filial peruana do canil, o ciencianus. Agora pergunto: o grupo da morte não era o nosso?... Como diria Gal Costa: “Toró, mostra a tua cara”! Uma vez bandido, sempre bandido.
Fábio Sá – Fluminense
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